Ex-aluno e ex-professor do EEPA
Agora é realidade o EEPA fechou
Meu coração está triste/ Minha alma extravasada/ Um sentimento de tristeza/ Me deixando amargurado/ Em saber que o nosso EEPA/ Tem sua historia acabada.
As lagrimas escorre nos olhos/ E eu fico a perguntar/ Por que fechar nosso EEPA?/ Nossa Escola nosso lar/ Tomara que seja um sonho/ e o EEPA não vai fechar.
Eita! Políticos safados/ que raiva vocês me dá/ Tanto que agente pediu/Pra vocês nos ajudar/ Que fizessem alguma coisa/ Pra nossa escola não fechar.
O terreno foi doado/ O dinheiro escutando/ La na terra de Dezinho/ Agente tava esperando/ A nova escola do EEPA/ Antes do final do ano.
Mas o ano terminou/ A escola não saiu/ Agente ficou sabendo/ Que o dinheiro sumiu/ Onde está o dinheiro/ Ninguém sabe ninguém viu.
Pedi pra Wilma Governadora/ Não deixe o EEPA morrer/ Que construísse outra escola/ Fazendo sobreviver/ A escola da Base Física/ Me orgulho meu viver.
Agora é realidade/ E eu não quero acreditar/ Que o nosso querido EEPA/ Vai mesmo se acabar/ A ordem veio de Rosalba/ Pra nossa escola fechar.
Mas a senhora manchou/ O manto da educação/ Fechando a nossa escola/ Lhe digo de coração/ Fechastes o nosso EEPA/ Com ele meu coração.
Editado por Aluisio de França, Dedico este poema a todos que lutam e contribuíram para a grandeza da nossa escola. Lindalva Alves de Andrade (ex-diretora) que revolucionou o ensino na nossa escola. Raquel Tavares, Gleide, Delza, Vera Rodrigues, Dona Ritinha (em memória) diretores que tanto zelaram pela nossa escola e a todos os professores que aqui passaram. Ex-alunos, hoje muitos formados graças a nossa escola (Isolada, Reunidas) Estadual Posto Agropecuário, e a toda comunidade e a todos os filhos ausentes da Base Física que hoje estão sabendo desta triste e lamentável noticia. Fecharam a nossa escola e com ela um pouco da nossa historia.
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