segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Semana da Pátria; Um pouco da história

Não se canta mais o Hino Nacional nas escolas e os jovens não aprendem os hinos da Independência e da Bandeira. 

Os grandes personagens da História, como José Bonifácio, Duque de Caxias e os imperadores Pedro I e Pedro II, já são figuras pouco conhecidas – quando não, mal referidas nos livros adotados na rede pública. 
Um absurdo que não se justifica, já que temos história, vultos a exaltar e um passado do qual nos orgulhar. Nossa historia foi a melhor possível e não temos culpas diferentes das demais nações civilizadas.
Não se constrói progresso nem justiça social muito menos regime democrático sem que o povo esteja engajado no sentimento de respeito aos símbolos nacionais. E, claro, aos irmãos devotados ao serviço da Pátria, como é o caso dos militares – e não dos militantes, como alguns imaginam. O conhecimento dos hinos e dos grandes exemplos de serviços prestados ao país ao longo da História são fundamentais para a formação de um povo.

As escolas municipais estaduais e federais, geralmente, levam nomes de figuras públicas e históricas. O natural é que seja obrigatório o conhecimento do patrono destas escolas, de sua biografia e de suas vidas ao serviço do país ou das comunidades. Alguns até estrangeiros, que, de uma maneira ou de outra, serviram à humanidade ou a seus países, como são os casos de Martin Luther King, Agostinho Neto e John Kennedy. E isso para ficarmos apenas em exemplos mais conhecidos e comuns.

Temos de reagir, como sociedade democrática, contra o esvaziamento dos valores de nosso passado, dos símbolos da nacionalidade . Devemos lutar pela volta da obrigatoriedade do Hino Nacional na abertura do horário escolar, pois a prática é antiga. 
Não vem de 64, como incautos imaginam, neste revanchismo marcado pela ignorância e pela burrice. O que aconteceu foi que, a partir daquele ano, o país passou a ser governado por um grupo de brasileiros, não apenas militares, formados no culto aos valores da pátria.

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