Oh! que saudades que tenho/ Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida-/ Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,/ Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,/ Debaixo dos laranjais.
Por do Sol na Minha querida Base Física, pra matar a saudade dos seus filhos ausentes.
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