Não deixa de ler essa crônica de Paulo Cesar de Brito. você vai adorar dá uma volta ao passado e relembrar brincadeiras memoráveis que fizeram parte da minha da sua da nossa Infância.
Não sei se é porque hoje sou adulto (para não dizer quase idoso), e adulto não enxerga as coisas com olhos de crianças, mas o fato é que não vejo graça nenhuma nessas brincadeiras de hoje. E ainda tem brincadeira de criança atualmente?
E essas que representam personagens de ficção de fita infantil, então, nem olho. Já sei que a esta altura, o leitor, se for mesmo o caso, já deve estar se perguntando o que tem a ver espinhaço com cangalha, ou coisa assim.
E aquela, “Terezinha de Jesus/de uma queda foi ao chão/Acudiram três cavalheiros todos de chapéu na mão” como também “Eu sou pobre, pobre, pobre de marré, marré, maré/Eu sou pobre, pobre, pobre de marré gepê” e ainda mais “A canoa virou e tornou a virar, foi por causa de fulana que não soube navegar”.
Toda vez que relembro fico a cantarolar muitas vezes sozinho, aquelas canções que encantavam a meninada
.Se fosse para estar ao lado da pessoa amada, na qual todos os amigos eram sabedores. Estes por sua vez, davam total apoio referente ao namoro ou “fica”. Quem nunca brincou de cai no poço? Nessa brincadeira o objetivo era dar um passeio, um abraço, um beijo no rosto ou muitas das vezes aqueles gostosos bicudinhos pessoa deseja. Lembro também da brincadeira chamada de BNB, ou seja, beijo na boca, em que os participantes obrigatoriamente tinham que ter a famosa marquinha das três letras em qualquer parte do corpo. Quem não tinha era punido e teria que pagar a pena com um beijo na pessoa em que o colega indicasse para receber o beijo. Era gostoso demais.
Outras brincadeiras de infância eram Rei Maninho, ou popularmente chamada de “remandinho-remandinho”, cobra cega, passa o anel, fura-chão, pinhão, mão no bolso, roda a chinela, bila ou bola gude, pipa ou papagaio, castanha nas barrocas com direito ao castelo.
Sinto falta dos jogos de vispa ou bingo apostando palitos de fósforos ou carteiras de cigarro vazias. Tenho saudades do vira-vira com figurinhas duplicadas. A brincadeira do avião ou amarelinha, como queira chamar.
Os mais afoitos gostavam de brincadeiras mais resistentes onde correr era o exercício desejado. Você já brincou de tunfo, batelão, esconde-esconde, garrafão, Tica, Tica amigo e policia e ladrão? Quem nunca pelo menos uma vez na vida, não brincou de casinha com direito a cozinhadinho e ao famoso papai e mamãe com a intenção de dormirem juntos, onde rolava ali uns beijinhos e tudo mais. Era uma onda viu.
Outro dia Regi Clésia lembrou e comentou comigo que está bem viva em sua memória as cenas de seu pai quando confeccionava vários móveis como mesas, cadeiras, guarda-roupa, baquinhas e outros tantos com tábuas de madeira para que ela juntos com as irmãs Emanoela e Chica pudesse passar parte de seu tempo brincando dentro de casa. Elas tinham também algumas bonecas confeccionadas de pano. Regi lembra que quando adolescente se juntava a outras amigas e a febre do momento era trocar papel de cartas coloridos. Cada garotinha tinha a sua coleção.
Francisca lembra que a mesma tinha em casa vários tipos de revista para fazer recorde e com estes formar a casa, a mobília e principalmente a família. Com coisas simples elas davam asas à imaginação. Chica recordou ainda de brincadeiras como “Um, dois, três chocolate inglês”, “Jogo de pedras nas calçadas”. Na brincadeira das pedras chegavam a formar círculos com vários jogadores
Girar o bambolê, fazendo malabarismo desde o pescoço até o pé, passando de um braço para o outro. Adoleta em que os participantes batem as mãos velozmente e cantarolam canções.O nobre leitor deve estar se perguntando o porquê desse assunto. Digo é que hoje, em conversa com meus preciosos filhos fiz comentários sobre as brincadeiras do passado. Eles ficaram curiosos e até entusiasmados para brincar, querendo até brincar.Perguntei á todos eles sem exceção, qual seria a brincadeira preferida. Alyssandra e Victória foram enfáticas e citaram as suas brincadeiras preferidas. Olha só como elas são evoluídas. Falaram-me que curtem Playstation, vasculham a internet nas redes sociais, digo Orkut, Facebook, msn, Twitter, E-mail e Jogos. Elas também tem o sonho de possuir o tal do “tablet”, iPhone, iPod, mp3 e mp4. Que coisa maluca, mas fazer o que né?
Quanto a mim e a você que curtirmos um dia quando criança e adolescente, aquelas brincadeiras que já não existem nos dias atuais. Diante disso posso afirmar que soubemos ser felizes, pois tivemos uma infância sadia e inocente. Ó quantas recordações boas.
Como este site é um espaço aberto, comente sobre suas brincadeiras e ajude a enriquecer esta singela crônica que retrata as brincadeiras do passado.
Paulo César de Brito
Cronista areia-branquense
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- Oanh thiên quyền.
Đối mặt với công kích của Đoan Mộc Cuồng, Nhạc Thiên lão tổ khẽ nhíu mày, bàn tay của ông nắm chặt lại, đồng thời kim mang bao phủ, sau đó đánh về phía Đoan Mộc Cuồng.
- Xoẹt.
Nhạc Thiên lão tổ vung ra hai quả đấm, cùng với quyền trái của Đoan Mộc Cuồng hung hăng oanh kích vào nhau, kim quang phá rách không gian tựa như là lôi điện vậy.
- Ta nói rồi, ma công của ngươi không ra gì đâu.
Nhạc Thiên lão tổ hét lớn một tiếng, kim quang tràn ngập, cuối cùng như là một đạo hư ảnh xuất hiện bên cạnh Đoan Mộc Cuồng.
Thân hình Đoan Mộc Cuồng nhanh chóng lui xuống, tàn ảnh bắn về phía Nhạc Thiên lão tổ.
Nhạc Thiên lão tổ không hề để ý, lúc này Kim Long thân thể ngày càng nồng đậm, một chưởng vung ra, bắn về phía tàn ảnh của Đoan Mộc Cuồng.