sábado, 19 de julho de 2014

Uma boa tarde sertaneja com poesia para todos os nossos leitores

Um casarão alpendrado Sentindo a falta do dono, 
Hoje vive no abandono Com o pé direito rachado.
 Um angico desfolhado Já não sombreia o batente
 E a porta velha da frente O cupim já lhe devora
 No sertão que a gente mora, Mora o coração da gente (Hélio Crisanto)

Casa velha abandonada! aqui passamos parte da nossa infância e juventude, de 62 a 82, ao lado dos nossos saudosos e queridos pais.
Agente brincava de curita e garrafão, aqui tem pão doce e boi passa! jogo de bola de meia no oitão da casa e barra bandeira. brincadeiras que nossas crianças não brincam mais. que tempo bom, que virou saudade.
Quem não passou pra Assu pela estada do rio que não parou aqui pra tomar uma aguinha fria de pote, tomar um café e descansar um pouco e depois seguir viagem. era parada obrigatória, principalmente nos Sábados dia da feira, todos que ia a Assu, passava enfrente essa casa. Naquela época as pessoas iam a pé, de carroça ou cavalo, poucos iam de carro. saudades foi o que restou.
Casa onde morou Aluisio de França e seus pais.

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